quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Useless, brainless, pointless

Por mais que me esforce o exercício da escrita não é uma coisa natural para mim. Saí-me forçado como se estivesse a escrever para outros lerem, mesmo quando sei que apenas eu lerei, talvez um dia, estes exercícios.
Sim resolvi chamar-lhes exercícios, por falta de um nome melhor. Por experiência própria, ou alheia, sei bem que apenas posso aprender a escrever, escrevendo.... O facto de poder escrever sem ter que me preocupar com o acto comucacional da escrita dá-me certa liberdade que ainda não tinha experimentado enquanto ser que dá os seus primeiros passos na escrita.
Há tempos um professor disse-me que eu tinha a escrita mais caótica que ele alguma vez tinha encontrado num aluno universitária. De certa forma encarei aquilo como um elogio, pois aquele texto tinha espelhado claramente o meu estado de espírito naqueles anos.

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